sábado, 5 de janeiro de 2013

Saudades do bloguinho...

Faz tanto tempo que não apareço por aqui que nem sei mais como se brinca... Será que ainda dá? Vou tentar...

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Nelson sabe...

"Morder é tara? Tara é não morder..."
Qual é a sua?

domingo, 17 de julho de 2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Bom dia, boa noite!

Tem dias que chego morta e vou dormir. Dias que começo a ler e acabo pegando no sono imediatamente. O que tem isso? Acabo não rezando antes de ‘encerrar’ o dia. Gosto de falar com Deus e meio que fazer o balanço do que aconteceu. Enxergar onde errei. Ver que podia ter feito melhor e agradecer...sempre...a fé a coragem que estão no meu coração.

Mas essa boa e velha culpa da herança católica vai embora rapidamente quando uma dificuldade se apresenta, em geral cheia de malícia, e eu consigo perceber e tomar o caminho do bem, da agregação. Nessa hora, tenho certeza de que Deus está no meu coração. Ele mora no meu coração. Não importa que a gente não se fale à noite. Ele fala comigo quando eu preciso, quando eu O busco. Obrigada! Sempre! E bom dia, Senhor!

"Carrego seu coração comigo
Eu o carrego no meu coração
Nunca estou sem ele
Onde eu for, você vai, minha querida
Não temo o destino
Você é meu destino, meu doce
Não quero o mundo pois, beleza
Você é meu mundo, minha verdade
Eis o segredo que ninguem sabe
Aqui está a raiz da raiz
O broto do broto
E o céu do céu
De uma árvore chamada vida
Que cresce mais do que a alma pode esperar
Ou a mente pode esconder
E esse é o prodígio
Que mantém as estrelas à distância
Carrego seu coraçao comigo
Eu o carrego no meu coraçao."

E.E. Cummings

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Amor na realidade e na ficção...

Haviam combinado que não seria nada demais. Só encontros casuais, fortuitos, algo para se divertirem. Mas, talvez por ser assim tão descompromissado, começou a virar algo que ainda não tinha nome, mas já tinha cobrança. Cobrança por não se verem um determinado número de vezes que não tinham acertado, nem se falarem continuamente como aparentava aquele padrão descontinuado. Só se deu conta quando tentou explicar para uma colega de trabalho o tamanho da confusão em que estava metida. “Ué, mas você não aceitou isso? Está reclamando de quê?”, perguntou.

Estava dada a resposta e havia feito papel de boba o tempo inteiro. Na conversa com o seu “caso” – por que dizer “affair” soa menos sujo? -, no papo com a amiga e, principalmente, na tentativa de enganar a si mesma.

Depois, em casa, tentando organizar a confusão mental em que havia se metido, ouviu a conclusão de um personagem de TV que dizia que, “para se ter amor, não poderia haver sossego. Que o amor se perde quando se sente seguro”.

Então seria isso... Um eterno jogo de gato e rato, um eterno mover de placas tectônicas, e um ser estúpido sempre querendo algo a mais quando se está bem no estágio anterior. E, na maioria das vezes, a causa daquilo que o move é também o princípio do fim.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Com tudo o que vale a pena

Dia 12 de junho sempre causa apreensão em muita gente. Bobagem, alguns dizem... é só uma data comercial... Sim, é verdade... Mas, e se essa data comercial pega no seu calcanhar de Aquiles? Naquela vontade que você tem de ter alguém, mas que não está rolando? Como lidar com todos aqueles comerciais com casais apaixonados na TV? Com gente andando de mãos dadas e dando longos beijos apaixonados nas ruas e entupindo os shoppings, cinemas e motéis?

Inveja? Nada! Dor-de-cotovelo? Talvez... Mas e aí, qual o plano B?

Bem, se você está sozinho deve ser porque escolheu assim ou porque não encontrou alguém que vale a pena. Tem a opção de ser rejeitado, ado, ado, ado... Mas essa, por incrível que pareça, é mais difícil. Para quem quer farra, sempre tem bloco na rua... Sempre tem alguém a fim de beijar na boca... Vale a pena? Às vezes sim, às vezes não... Depende em que fase da vida você está. Eu, por exemplo, estou na fase de só perder tempo com algo que realmente valha a pena, que me acrescente que partilhe e possa se deixar ver, ser lido e ser completado... Difícil? Talvez... Mas como já dizia alguém aí... Tem sempre um pé descalço para um sapato velho ou uma pessoa bacana para outra pessoa bacana... Bora esperar o Natal! rs

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Tratado sobre o amor

Na maioria das vezes, aquilo que chamamos de amor é na verdade um conjunto de projeções pessoais que se derrama sobre o outro. A isso, na verdade, deveríamos chamar desejo.

Você deseja aquilo que te encanta e oferece suas projeções a esse outro. Torna-se amor de fato quando o outro é capaz de absorver essas projeções parcial ou totalmente e transformá-las em uma terceira coisa. Em um experimento da fusão de duas vontades.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Apenas mais uma de amor...

E no embalo do post de ontem, uma musiquinha que explica muita coisa... ou não, como diria Caetano...rs

As aparências que me enganam

Quando era criança, ouvia sempre que não deveria mentir que Papai do Céu estava vendo... Na adolescência, rica em dramas existenciais e crises com o mundo, a ideia era a de que quanto mais verdade melhor. Bora mostrar as vísceras e chocar essa sociedade hipócrita que finge que não liga e blá, blá, blá...

Mais tarde, com algumas quebradas de cara, você aprende que esse negócio de sinceridade pode custar caro, que é melhor não dizer exatamente o que você acha da ideia genial do seu chefe ou coisas assim (risos). Mas dia desses, confrontei-me com um novo tipo de mentira: aquela que você sabe que é mentira, tem cara e gosto de mentira e, por mais saborosa que possa parecer, você não vai, nem por um segundo, se deixar seduzir, por mais que queira. Ou seja, é a negação de tudo o que você acredita.

São os novos rumos da sociedade moderna, que te coloca diante de situações cada vez mais duras, reais e que você tem que fingir não perceber para não se ferir.
Não que esse tipo de situação não existisse antes, mas acho que o que mudou foi o nível de consciência e a necessidade de distanciamento delas.
Então é isso! Bora morder a maçã de plástico, mastigá-la, e cuspir fora. Pensar em engolir só para ver se dá para fazer digestão, nem pensar!

sábado, 15 de janeiro de 2011

Tem alguém aí?

Nossa.. tanto tempo que não apareço por aqui.. Tanto tempo sem escrever... Fica a sensação que as palavras morreram dentro de mim... Nada.. Há tanto a se dizer... Só não sei por onde começar...
Enfim... Passando apenas para saber se ainda tem alguém aí, pra ouvir (ler)...rs